A revista BLITZ de Outubro, que sai amanhã, publica 8 páginas sobre a Filarmónica Fraude.
Além disso, a revista estatui que as remasterizações dos Beatles é da "melhor música" que se vai ouvir até ao fim do ano e que "realmente interessa".
"The Beatles Rockband" teve a classificação máxima no guia dos videojogos da revista que diz que o jogo ameaça tornar-se um dos títulos de jogos sociais mais bem sucedido de todos os tempos.
Além disso, a revista estatui que as remasterizações dos Beatles é da "melhor música" que se vai ouvir até ao fim do ano e que "realmente interessa".
"The Beatles Rockband" teve a classificação máxima no guia dos videojogos da revista que diz que o jogo ameaça tornar-se um dos títulos de jogos sociais mais bem sucedido de todos os tempos.
Para quando o artigo que se impõe, sobre José Almada e outros Zip?
ResponderEliminarpara quando um documentário, um artigo, um livro, outro formato, para marcar o aniversário do zip-zip
ResponderEliminar8 PÁGINAS 8 e nem uma referência na capa?
ResponderEliminarO zip-zip tem o problema do Carlos Cruz, mas isso não deveria ser problema. O caso particular, da vida pessoal do apresentador, não deveria confundir-se com o trabalho de há quarenta anos, no Zip-Zip.
ResponderEliminarEssa história pertence ao nosso património e tem de ser relevada e contada como deve ser porque tem interesse: o modo como se escolhiam os artistas a gravar, como se tomava conhecimento com os mesmos, quem tinha as ideias, quem gravava e como, quem editava, quem desenhava e quem dava ideias.
Essa história deve ser contada e há quem o possa fazer.
Eu fá-la-ia se fosse essa a minha ocupação.
Aliás, era o que eu gostava mesmo de fazer.
ResponderEliminarMais do que aquilo que faço.
Exactamente, Rato, 8 páginas e nem uma menção na capa! Nem dá para acreditar! Aliás, quando vi a revista num escaparate até estive para não a comprar, mas depois resolvi abrir...
ResponderEliminarLT
que tal fazer um teste e analisar o nº de páginas dos nomes anunciados na capa: Mika, Pearl Jam (já não foram destacados na última ediçaõ), Arctic, Legendary, Moby, Bowie, Green Day, Muse, Amália Hoje
ResponderEliminarSou dos que consideram que a Blitz é uma excelente revista, mas são muito facciosos no que concerne à escolha das capas.
ResponderEliminarDe facto, eles só colocam na capa os artistas que fazem "vender" a revista, daí a quase obssessão por colocar na capa grupos já consagrados (mas apenas de certos estilos musicais): Mettalica, AC/DC, Pearl Jam, Nirvana, ... e, pura e simplesmente, negligenciar (na capa) muitos grupos nacionais
ResponderEliminarO jornal Blitz, pelo contrário, apostava frequentemente em capas com artistas nacionais (ainda que fosse o primeiro disco, como nos casos de Pedro Abrulhosa, Clã, etc.), mas também tinham essa tara por grupos como os Nirvana
ResponderEliminar1) Errata
ResponderEliminare, pura e simplesmente, negligenciar (na capa) a quase generalidade dos grupos nacionais
2) Elogio
Ainda numa das últimas revistas apresentaram um artigo que abordou a excelente colheita portuguesa de 2008-2009
Apesar dessa tara, a capa faz referência a dois projectos nacionais (Amália Hoje e Legendary tiger man), mas é uma grande falha a omissão na capa dos Filarmónica Fraude
ResponderEliminarAcabei de ler o artigo da BLitz e apesar de ter lido aqui coisas que lá estão, dou os parabéns ao autor pela sobriedade do texto e precisão nos detalhes.
ResponderEliminarReaparo que as capas dos ep´s têm um singular autocolante azul, com números gravados pelo antigo processo da...da...como é que se chamava a maquineta?
Dymo!
ResponderEliminarLT
O Blitz está de parabéns por ter dedicado 8 páginas a um clássico da música portugues
ResponderEliminarÉ pena não ter sido feita qualquer referência na capa, mas ninguém é perfeito e pode ser que em próximas edições não ocorram tais falhas
Belo artigo, sim! Quanto à chamada na capa, enfim... Só posso dizer que foi uma grande alegria abrir a revista e ver o nome Filarmónica Fraude no índice. A reedição da obra completa do grupo é que devia acontecer e não se percebe porque não tem lugar...
ResponderEliminarQuanto aos discos da FF, há ainda o pormenor curioso do single espanhol com "Flor de Laranjeira" e "Menino" - editado, no entanto, na série de singles portugueses da Philips, que inaugurou. Será que vendeu algo de considerável em Espanha esta sonoridade tão peculiarmente portuguesa?
O fado também é peculiarmente português e tem bastantes fãs além fronteiras
ResponderEliminarO Nuno Faria não andava a tratar de um lançamento qualquer?
ResponderEliminarver episódios passados
A verdade é que eu nunca compraria a revista se não lesse aqui sobre o artigo dos FF.
ResponderEliminarFaz mesmo falta uma versão da Record Collector em português. Pois, já sei, não haveria mercado para ela. Mas será que a Blitz actual o tem?
Para uma revista de Ajuntadores de Discos, talvez não haja público suficiente.
ResponderEliminarMas para um livrito ilustrado como há n por aí sobre tudo e mais alguma coisa ( combóios, vinhos etc etc) já há, disso tenho a certeza.
E haverá quem o faça, também julgo que haverá. Repito que gostaria de o fazer eu mesmo se fosse essa a minha ocupação.
De facto, 8 páginas sem menção na capa? À portuguesa...
ResponderEliminarNo Brasil, a Rolling Stone local já dedicou capas inteiras a Caetano Veloso, Ivete Sangalo, Raúl Seixas, Ney Matogrosso... enfim, depois queixamo-nos de que a nossa música não anda para a frente...
há alguns anos havia exame informática, executive digest, turbo, etc e penso que foi o Balsemão que referiu que a música não vendia por isso não adptavam uma edição qualquer brasileira. Já na TV também só há lugar para concursos de música e não para a música em si.
ResponderEliminarOs Balsemões fazem estudos de mercado como as empresas de sondagens fazem entrevistas sobre eleições e votos.
ResponderEliminarDepois dá nisso: julgam entender o mercado através disso. E não mudam.
Deviam saber uma coisa simples: o mercado é volátil. É mobile come le done.
Quem gosta de música não compra as revistas de música e depois queixam-se :(
ResponderEliminarEssa não entendi, ó anónimo. Pelo menos falo por mim: eu gosto de música e todos os meses compro meia dúzia de revistas. Só tenho é pena que não exista nada de interessante em português para a minha geração.
ResponderEliminarE já estou como o José: gostaria também imenso de colaborar na feitura dessa revista imaginária, fosse ou não essa a minha ocupação.
Referia-me a revistas nacionais :)
ResponderEliminarHá quem se queixe quando não há, mas não compre quando há
a BLITZ é - na minha opinião - uma revista boa, mas depois temos a tendência de comparar com o melhor que há lá fora (o que nem sempre é justo, nomeadamente porque o seu preço é inferior ao dessas revistas de referência)
a BLITZ terá é que continuar a apostar na divulgação da música nacional, pois constitui uma mais valia face a essas revistas de referência
A BLITZ de Outubro vai ser quase exclusiva sobre música portuguesa! Sai no dia 30!
ResponderEliminarLT