POLYDOR - 2383 286 - 1974
Side One
Child Of The Universe - Negative Earth - Paper Wings - The Great 1974 Mining Disaster
Side Two
Crazy City - See Me See You - Poor Boy Blues - Mill Boys - For One One (não, não é a dos Beatles!)
Os Barclay James Harvest, apesar das referências aos Beatles ("Titles"), nunca foram das minhas bandas preferidas. Sempre os achei um pouco pró pimba.
Como quer que seja, este é o meu primeiro LP deles. Já não me lembro como me veio parar às mãos.
Como há bruxas (este post estava já agendado), os Barclay James Harvest actuam dia 03 de Outubro na Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa. O concerto está esgotado.
Side One
Child Of The Universe - Negative Earth - Paper Wings - The Great 1974 Mining Disaster
Side Two
Crazy City - See Me See You - Poor Boy Blues - Mill Boys - For One One (não, não é a dos Beatles!)
Os Barclay James Harvest, apesar das referências aos Beatles ("Titles"), nunca foram das minhas bandas preferidas. Sempre os achei um pouco pró pimba.
Como quer que seja, este é o meu primeiro LP deles. Já não me lembro como me veio parar às mãos.
Como há bruxas (este post estava já agendado), os Barclay James Harvest actuam dia 03 de Outubro na Aula Magna da Reitoria da Universidade de Lisboa. O concerto está esgotado.
Eu adorava este disco, em 1974/75.
ResponderEliminarO Luís Paixão Martins passava isto com muita regularidade e segundo vim a saber este ou o outro ao vivo, da mesma época, era em sistema quadrofónico, uma coisa assim a modos de surround no tempo em que o analógico o permitia com maior exigência de aparelhagem. Não pegou por causa disso.
Mas o som dos BJH era uma espécie de "poor boy´s Moody BLues", mas com grande pinta como dantes se dizia.
E num outro disco ( Time Honoured Ghosts) até tem uma canção chamada Titles, integralmente letrada com citações das canções dos Beatles e com a respectiva música decalcada nota por nota dessas mesmas canções. É um achado.
Mas este primeiro amor de disco, permaneceu bem integrado na minha memória auditiva. E não acho nada pimba porque não anda muito longe do estilo John Lodge e Mike Pinder.
E que tal os discos a solo dos Moody Blues?
Velem os do McCartney...
exacto, titles, e o luis titá até gosta. gostava do child of the universe. e eu cá aprendi a gostar deles, desde mockinbird a kiev
ResponderEliminarOra experimentem cantar, com a melodia original:
ResponderEliminarThe long and winding road that leads to your door
Here comes the sun it's alright people shout for more
But were you trying to deceive telling me
All you need is love to succeed
Across the universe one after nine 'o' nine
I got a feeling for you blue and I feel fine
I tried so hard to make believe that I'd see
All you need is love to succeed
CHORUS:
Lady Madonna let it be
Something in the way you moved me yesterday
All you need is love so they say
Titles
ResponderEliminarÉ verdade, sim senhor, que gosto de "Titles" e ainda mais de "Child Of The Universe", mas o conjunto da obra... Vou ouvir para tirar a limpo!
ResponderEliminarLT
Bem, lá vem a ovelha tresmalhada.
ResponderEliminarDigo desde já que a "Titles" é, para mim, a pior faixa do disco de 75.
Pessoalmente, a riqueza dos BJH está nas canções mais cheias, estereofónicas, sinfónicas. Este disco, que durante muito tempo pensei que era o primeiro deles, foi um achado: dois dos primeiros discos que ouvi na minha aparelhagem foram os de 75 e 75 (Time... e Octoberon), e ouvi-os durante algum tempo, sem conhecer nada mais deles. Depois, sim, por isso tinha que cá vir dar o meu testemunho, por volta de 94, comprei o meu primeiro cd. Apenas vi que tinha o nome deles na capa. Chama-se "Caught in the Light", de... 1993. Que diferença de som... Perguntei-me: serão os mesmos? Numa altura em que ainda nem me passava pela cabeça que o tempo altera o som dos artistas...
Sim, Barclay e Vangelis, os primeiros artistas que tive em cd. Claro, depois parti para outros, conhecendo cada vez mais coisas, e coisas bem mais interessantes (claro, os Moody Blues, por exemplo).
Vim portanto depois a saber, já na era do acesso à informação partilhada pela rede, que este não era o primeiro álbum deles. Longe disso. Só que os anteriores, até há alguns anos, não se encontravam por cá.
Como ia a dizer, as mais sinfónicas (não necessariamente com orquestra). A minha preferida deste é "For No One", carregadinha de mellotron e com um baixo bem poderoso. Ou bem forte, pelo menos.
Do álbum seguinte, acho excelente, do melhor que eles fizeram, e uma das melhores canções versando a temática da morte, a "Beyond the Grave", com aquele coro de igreja em certas partes... imperdível. Recomendo a toda a gente, mesmo os que os detestem, a ouvi-la pelo menos uma vez.
Um bom disco (só conheço dois ao vivo) que capta a intensidade do som do grupo é o "Live Tapes".
O "XII", de 1978, tem algumas boas faixas (uma delas até algo "anormal" para o que nos habituaram: "The Closed Shop") como a "Nova Lepidoptera e "In Search of England"...
Bem, mas é melhor ficar-me por aqui, senão estendo-me. Não necessariamente ao comprido.
:)
Correcção: Octoberon, de 76, claro, e não 75..
ResponderEliminar:)
Se BJH é pimba viva o pimba, eheheh...
ResponderEliminarfernando Ferreira