quarta-feira, 29 de abril de 2009

DINA


POLYDOR - 2063054 - 1980

Guardado Em Mim (Eduardo Nobre/Ondina Veloso) - Guarda Chuva (Eduardo Nobre/Ondina Veloso)

O lado A tem produção e arranjo de Mike Sergeant, o lado B de Armando Gama.

A fotografia é de Nuno Mendonça.

24 comentários:

  1. Sempre que me lembro de certos artistas que tiveram algum sucesso na década de 80, como por exemplo a Lara Li, a Gabriela Shaaf e até a própria Dina, ponho-me a pensar:

    Por onde anda a música ligeira portuguesa de (alguma) qualidade que já tivemos no passado ?

    Onde andam os autores e compositores de música ligeira (como existia nessa altura António Pinho, Nuno Rodrigues, Tozé Brito, etc) ?

    ResponderEliminar
  2. Sim, também gostava de saber. Que música ligeira há hoje em Portugal?

    LT

    ResponderEliminar
  3. A esse nível, não há, infelizmente...

    ResponderEliminar
  4. Compositora talentosa e excelente pessoa!

    ResponderEliminar
  5. Parece que o Benfica só joga a 24 de Maio com o Belenenses.

    Tá feito?

    LT

    ResponderEliminar
  6. Quanto a essa questão da "música ligeira", penso que essa definição deixou de fazer sentido nos dias de hoje. Ou antes, caiu em desuso.

    Reparem, se pensarmos que a "música ligeira" de qualidade dessa época era uma Pop soft, mais simplificada e directa nas letras e na concepção musical, podemos encontrar vários exemplos portugueses na actualidade.

    Quais?

    Um João Pedro Pais ou uma Mafalda Veiga não se incluem nessa categoria? Não são artistas Rock, fadistas, autores de MPP, cantores "Pimba", nem nada que se pareça, não é verdade? São singer-songwriters de talento, goste-se ou não, mas fora do sentido folk e tradicional do termo. Vejo-os como exemplos nacionais de um Robbie Williams, de uma Duffy - embora estas comparações sejam sempre estranhas.

    ResponderEliminar
  7. E, caro Ié-Ié, salvo algum imprevisto de última hora, está feito!!!!

    ResponderEliminar
  8. Voltando ao meu post das 16:23, o André Sardet também é um bom exemplo...

    ResponderEliminar
  9. Estou de acordo e foi preciso um "estrangeirado" para nos lembrar destes espécimes...

    LT

    ResponderEliminar
  10. Também temos a Susana Félix (que é a minha preferida deste "lote" de 4), mas é pouco ...

    E volto a perguntar, onde estão os autores / compositores ?

    ResponderEliminar
  11. Caro GPS, hoje em dia, os autores, na maior parte destes casos, são os próprios artistas. Repare: a Dina, o Paião e outros, também compunham as suas próprias canções...

    E, sim, a Susana Félix também se inclui nessa área. Como muitos outros. Não são assim tão poucos. O problema é que alguns não têm a visibilidade suficiente. Poderia falar de Beto, Rita Guerra, Anjos, Pedro Camilo, Lúcia Moniz, Marta Plantier, Paula Teixeira, etc, etc, etc...

    Atenção: quando falo nestes artistas todos como exemplos de uma moderna "música ligeira", não o faço em sentido pejorativo. Tenho o maior respeito pelo trabalho destes artistas, mesmo não gostando particularmente da música de alguns deles.

    Por exemplo, gosto muito do LP de estreia da Duffy...

    ResponderEliminar
  12. Não tarda mtº ponho-os todos de castigo a ouvir o David Fonseca durante 24h!
    O Filhote colocou uma questão bem interessante: faz sentido ainda hoje o termo música ligeira? No meu "post" s/ as "Doce" disse a dado passo (e desculpem lá citar-me):"É este “caldo de cultura” que irá gerar a emergência de novas realidades a nível tanto da música popular como da música ligeira, e até uma maior fusão entre elas".

    Acrescento agora: será isto o resultado de uma certa "terceirização" do país c/ o esbatimento das classes sociais e modos de vida tradicionais?
    Bem como da massificação mediática (play lists, etc)?
    Está lançada a discussão.

    ResponderEliminar
  13. Precisamos de mais artistas com o talento do David Fonseca

    ResponderEliminar
  14. Acho coloquei uma questão interessante e uma pequena graça ou provocação, ZP. V., meu caro, logo foi pegar nesta última. Foi só por acaso ou é sintomático?
    Cumprimentos

    ResponderEliminar
  15. Para JC

    Como fã do DF limitei-me a responder à sua provocação :)

    ResponderEliminar
  16. Em vez de se falar de música ligeira poderemos referir música pop (tout court)

    Mas tal como a classe média está a desaparecer, também está a desaparecer a música ligeira (que estaria entre os pimbas e os pop-rock)

    ResponderEliminar
  17. Artistas como Duffy e Robbie Williams são pop pelo que nunca os qualificaria como música ligeira

    Mas também não me estou a lembrar de nenhum artista estrangeiro que enquadraria em "música ligeira", pelo que se calhar o problema é nosso de não termos mais artistas que assumam como pop de qualidade

    ResponderEliminar
  18. errata:

    que se assumam como pop de qualidade

    ResponderEliminar
  19. E depois, uma "catástrofe" nunca vem só:
    -O Zé Castelo Branco "gravou" um CD;
    -O Zé Cabra (segundo consta) está a "receber" aulas de canto...
    -Admirem-se se o Cláudio Ramos, a Cinha Jardim, A Lili, o João Malheiro...
    Ó meus amigos, ondé qu'isto vai parar?!!!

    ResponderEliminar
  20. E a seguir sairá o disco do Camilo :)

    ResponderEliminar
  21. Era interessante um trio entre José Castelo Branco, Zé Cabra e o "nosso" Camilo :)

    ResponderEliminar
  22. Seria o TRIO CÊ (Castelo, Camilo e Cabra)!!!

    ResponderEliminar
  23. O pior, é que com tantos "C", podia até ser... "C"ORJA...
    Mas, depois, a maior parte deste POVO, podia confundir com a gajada do 25 d'abril!!!

    ResponderEliminar

Lamento, mas tenho de introduzir esta chatice dos caracteres. É que estou a ser permanentemente invadido por spam. Peço paciência. Obrigado!