foi dos livros que mais marcaram a minha juventude - de leitura obrigatória. mas, claro, sobre tempos há muito passados. serve-me de fonte primária para uma investigação que estou a levar a cabo sobre a cabra e o relógio da universidade.
José Francisco Trindade Coelho (1861-1908) nasceu em Mogadouro, Trás-os-Montes, frequentando o curso de Direito na Universidade de Coimbra. Foi delegado do Procurador Régio no Sabugal e em Portalegre. Em 1891 fixou-se em Lisboa, trabalhando primeiro como advogado e depois como juiz. Em 1907 pediu a demissão do cargo, suicidou-se no ano seguinte. Além de alguns estudos jurídicos, escreveu: Os Meus Amores (contos, 1891), In Illo Tempore (memórias, 1902), Autobiografia e Cartas (1910), ABC do Povo (livro pedagógico, 1901), O Primeiro Livro de Leitura (manual escolar, 1903), O Segundo Livro de Leitura (manual escolar, 1903), O Terceiro Livro de Leitura (manual escolar, 1903), O Senhor Sete – Dispersos Folclóricos e de Doutrina Literária (1961).
Já o folheei no google.books
ResponderEliminarfoi dos livros que mais marcaram a minha juventude - de leitura obrigatória. mas, claro, sobre tempos há muito passados. serve-me de fonte primária para uma investigação que estou a levar a cabo sobre a cabra e o relógio da universidade.
ResponderEliminarDa net
ResponderEliminarJosé Francisco Trindade Coelho (1861-1908) nasceu em Mogadouro, Trás-os-Montes, frequentando o curso de Direito na Universidade de Coimbra. Foi delegado do Procurador Régio no Sabugal e em Portalegre. Em 1891 fixou-se em Lisboa, trabalhando primeiro como advogado e depois como juiz. Em 1907 pediu a demissão do cargo, suicidou-se no ano seguinte. Além de alguns estudos jurídicos, escreveu: Os Meus Amores (contos, 1891), In Illo Tempore (memórias, 1902), Autobiografia e Cartas (1910), ABC do Povo (livro pedagógico, 1901), O Primeiro Livro de Leitura (manual escolar, 1903), O Segundo Livro de Leitura (manual escolar, 1903), O Terceiro Livro de Leitura (manual escolar, 1903), O Senhor Sete – Dispersos Folclóricos e de Doutrina Literária (1961).