PARLOPHONE LGEP 4032 - 1964
É o 8º EP português dos Beatles. Foi editado no dia 19 de Junho de 1964, mas só o consegui comprar (ou gamar) no dia 20 de Março de 1965.
Este disco está a 300 libras (376 euros) no eBay.
É o 8º EP português dos Beatles. Foi editado no dia 19 de Junho de 1964, mas só o consegui comprar (ou gamar) no dia 20 de Março de 1965.
Este disco está a 300 libras (376 euros) no eBay.
Uma das jóias da coroa da colecção de EPs portugueses dos Beatles. Raríssimo. Nunca o tive na mão.
ResponderEliminarMas não era da capa inglesa que o Kerouac falava?
Este eu também tenho, com a particularidade/raridade de ser a edição angolana.Delirei com o Long Tall Sally,o Paulinho McCartney com a testosterona lá em cima, era melhor q o Litle Richard, e o solo do Harrisson.Para ñ falar do Slow Down, ñ é Filhote? Para mim quando apareceu, alargou a minha percepção/admiração dos Beatles...
ResponderEliminarNão conhecia esta capa, o que não admira, pois a Moçambique chegavam-nos quase sempre os originais ingleses via África do Sul.
ResponderEliminarOlá Vicky!
ResponderEliminarVocê diz: "Este eu também tenho, com a particularidade/raridade de ser a edição angolana."
Vicky, fiquei extremamente curioso sobre mais dados dessa edição angolana!
Seria possível consultar e colocar aqui qual a editora angolana e qual a fábrica de prensagem? (Bié?)
Obrigado
Toke
Luanda-Angola
Alô Angola...minha namorada, e do Waldemar Bastos, também...
ResponderEliminarAmigo Toke.
(Por acaso eu até poderia arranjar um nick tipo Tchôkué...Lunda,mas nisso podemos falar depois).
A editora, ñ é a do Bié, de certeza absoluta,porq na altura eles ainda ñ editavam discos.Comprei-lhes muitos 45 rpm, sobretudo edições francesas,porq era de lá q eles importavam.O propretário, filho,o Lorente, herdou do pai a Rádio Reparadora do Bié, q como o nome indica, reparava rádios. Começou a vender discos,inicialmente musica Congolesa, influenciado por dois Belgas q eles acolheram aquando da independência do Congo Belga, daí as importações de França. Depois começou a "fabricar" editar vinis, e mudou para Fabiang.Após o retorno aqui ao puto, (Portugal)acho q ainda teve uma sociedade com o Valentim de Carvalho.Este relatório, é feito ao correr das teclas, poderá ter algumas imprecisões, mas é do q me lembro de momento. O primeiro, q lhes comprei,(aquando da primeira actuação dos Rebeldes, em Silva Porto/Bié,no Vitória) foi o Ep dos Stones, "Not Fade Away", com capa brilhante, lindo.Certezas, só quando vir o disco, e este está num malote, lá para os lados da Ericeira.Mas breve, vou buscar esses malotes, cheio de tesouros desse tipo e publicarei aqui,todos o q o nosso Bloguer de serviço,o L.T.(e q rico serviço) quiser.Sei q tenho uns da Teal Roda,e outras editoras,mas na altura própria lhe darei os pormenores.Abraços.
Vicky: tu conheces o Toke?
ResponderEliminarToke: tu conheces o Vicky?
Chiça, que pequeninos somos!
LT
Luis, O Toke foi-me apresentado aqui, por ti.Em comum devemos ter a paixão por Angola, e pelas musicas.
ResponderEliminarJesus Christ! Não me lembro! Em todo o caso, continuamos muito pequeninos!
ResponderEliminarLT
Vicky, obrigado pelo prestimoso esclarecimento.
ResponderEliminarCurioso como o mundo é mesmo pequeno e como dos Beatles vamos dar a Silva Porto/Kuito, no Bié, centro de Angola, cumprindo-se assim mais um mandamento do "Guedelhudo": «Tudo tem a ver com Beatles!»
Ao pensador Tchôkué, relembro o livro Luegi, de Pepetela.
Um grande abraço e sempre ao dispôr
;)
Toke
Luanda-Angola