quarta-feira, 30 de julho de 2008

BRUXAS...

De férias, tenho estado entretido a ler cartas de amor dos anos 60. Segundo leio, parece que nos meus 18/19 anos fazia muitos ciúmes por causa de Mireille Mathieu.

Fico agora muito surpreendido, porque é personagem que nunca me cativou, pelo menos artisticamente...

Fernando Baptista mandou-me não há muito esta capa de Mireille.

2 comentários:

  1. Oh Luis
    Tu não páras de me surpreender!!!
    Com que então estiveste a ler cartas de amôr dos anos 60!!!!???
    Ainda conservas essas coisas???
    Fazes-me lembrar o saudoso Luis Villas Boas que na casa dele tinha uma dependência com tralha até ao teto,jornais,revistas,correspondência antiga (se calhar também cartas de amôr!!??).
    Coitadinha da Teresa,realmente MULHER SOFRE!!!!
    E a propósito,já agora,no meio dessas cartas de amôr da adolescência,"LEVASTE MUITAS TAMPAS"???

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  2. Como dizia o Pessoa, e cito, de memória: "só quem nunca escreveu cartas de amor ridículas é que é ridículo".
    Aqui o Rato também não foge à regra dos ridículos: tem um calhamaço encadernado (só foram editados 2 exemplares) com toda a troca de correspondência amorosa com o seu primeiro "grande amor". O período vai de 1969 a 1972, o que, entre outras coisas, lhe serve ainda hoje para situar muitos acontecimentos ocorridos naqueles anos.

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Lamento, mas tenho de introduzir esta chatice dos caracteres. É que estou a ser permanentemente invadido por spam. Peço paciência. Obrigado!