sábado, 24 de maio de 2008

JAFUMEGA EM CD


Já que Gin-Tonic fala da Metro-Som, trago à colação os Jafumega e o seu primeiro álbum que acaba de conhecer a versão em CD, precisamente pela Metro-Som.

(Na FNAC o disco custa € 9,50, no armazém do "Manel" € 4,14).

Na minha perspectiva, os Jafumega estão indelevelmente ligados à "passagem para a outra margem" ("Ribeira" - 1981) e ponto final!

Esta reedição em CD (Metro-Som CD 225 - 2007) inclui o primeiro álbum da banda do Porto, ex-Mini-Pop, "Estamos Aí" (1980), bem como a citada "Ribeira" (1981).

Nesta altura, o grupo era formado por Eugénio Barreiros, Mário Barreiros, Pedro Barreiros, Álvaro Marques, José Nogueira e Luís Portugal.

5 comentários:

  1. O puto da frente, um dos Barreiros ( Mário?), vi-o a tocar baixo, com uma viola maior do que ele, nos Mini-Pop, numa festa de um ano que já não recordo bem. Poderia ter sido 1970?

    É apenas isso que recordo: ver um miúdo mais novo do que eu, com uma viola-baixo, a tocar música que se tornava então moderna, mas que julgo seria apenas a versão de um êxito qualquer da época.

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  2. Quem não os conhece?

    Jafumega nunca foi uma banda que me suscitasse grande interesse. Nem mesmo quando eu era miúdo e vibrava com G.N.R., UHF, Rui Veloso, Salada de Frutas, Taxi, Grupo de Baile, Trovante, etc...

    Os Jafumega valiam pela grande competência musical - banda com irmãos Barreiros não é de admirar -, e por duas ou três canções bem "esgalhadas". Para além de "Ribeira", ainda havia "Latina América" e outra que não me lembro agora do título... seria "Nó cego"?

    Para mim, o grande problema na época é que eles me soavam a imitação dos Police... a voz "stingada" de Luís portugal, e os arranjos a la "Zennyatta Mondatta"...

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  3. Os Jafumega foram um dos bons grupos da década de '80.

    Mário Barreiros é um dos melhores produtores nacionais (primeiros discos do Abrunhosa, Silence 4, Clã, Ornatos Violeta, etc), contudo num país como o nosso não é fácil sonhar ...

    Apostou na construção de um estúdio de construção, mas a aventura não lhe terá corrido de feição. Entretanto, vendeu o estúdio ao Abrunhosa e agora colabora com os The Gift.

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  4. Obviamente:

    Apostou na construção de um estúdio de gravação (o MB estúdios) :)

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  5. Mário Barreiros tornou-se, mais ou menos consensualmente, no melhor produtor português.

    Começou a carreira de músico ainda era uma criança, nos MiniPop, tendo depois criado os Jáfumega e espalhado as suas contribuições como músico por diversos combos de jazz.

    Voltou ao protagonismo quando assumiu a direcção musical do grupo de Pedro Abrunhosa, para quem produziu os seus dois (primeiros) álbuns. Ultimamente começou a espalhar os seus créditos de produtor em discos dos Clã, Ornatos Violetas e Silence 4 (...)

    Fonte: Miguel Francisco Cadete / Blitz (4/08/1998)

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Lamento, mas tenho de introduzir esta chatice dos caracteres. É que estou a ser permanentemente invadido por spam. Peço paciência. Obrigado!