Poucas vezes fui ao Ad Lib. A boîte (assim se dizia in illo tempore) que mais frequentei foi a Stones. Para já não falar do Caruncho, onde ia abanar o capacete e beber um copo nos tempos do liceu e da faculdade. Ainda conservo uma pequena discoteca de música pop, completamente esmagada, é verdade, pela discoteca de música erudita.
(in JNVerão, 14 de Agosto de 2007)
Alfredo Barroso. O homem do quiosque de Colares. Bom tipo, parece-me.
ResponderEliminarEssa, companheiro, é que eu não percebi. Conheço Alfredo Barroso, mas não consigo relacioná-lo com Colares.
ResponderEliminarLT
Aquele barracão era uma discoteca?
ResponderEliminarSe sim, não há dúvida: ninguém pára a força da música e do seu poder para unir os homens!